Há pessoas, que com certas atitudes desenvolvem dentro de nós, um tumor abstrato.
Quando descobrimos esse câncer, é chegada a hora da separação.
O tumor cresce, dói e faz metastase
Chega o momento da decisão mais delicada: a quimioterapia.
A injetamos pouco a pouco, afim de destruir o tumor primário.
No entanto, neste processo, destruimos consequentemente aquelas células boas da qual levavam para o nosso coração os sentimentos derivados do amor por aquele causador.
Morrem as ilusões, os sonhos e a esperança...
Vem a tona um periodo imunodeprimido, cheio de saudade...
Saudade daquilo que eu criei,
e não do que você criou.
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