terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Vem, de novo!

De novo essa é a singela verdade que grita o coração.
De novo os mesmos sonhos daquela velha estação.
De novo você, invadindo a minha inspiração.

É um presente do presente,
do passado que passou e não passou,
do futuro que eu quis sem querer, e realizou.

Eu preciso respirar...
do ar que eu preciso, só tem dentro de você.
Eu preciso me aquecer...
do calor que eu preciso, só tem nos seus abraços.
Eu preciso viver...
viver do seu amor, meu combustivel.

O tempo parou,
o coração disparou,
a paixão aumentou,
e eu quero você, de novo...

Esquece aqueles espinhos,
limpe essas lágrimas, e me beija....
Faz isso de novo, meu amor !

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Inverdades!

Dificil ver a verdade,
entender a realidade,
onde existe amor.

Aceitar a inverdade,
onde quem prospera é a dor.

O silêncio atormenta,
a falta de conciencia,
daquele que pensa,
e não consegue acreditar.

O ciúme fica de lado,
e abre espaço,
pra decepção entrar.

O amor que existe,
sangra por dentro,
e para de brilhar.

Os planos sonhados,
são deixados de lado
pra realidade enxergar.

A desilusão chega,
a anorexia invade,
e os olhos transbordam...
de um coração a chorar.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Estação


As palavras agem na contramão.
sentimentos sentidos, em vão.
Eu quis, e você disse não.
Os dias são contados
nos dedos da mão.
Olhos torturados pelo seu retrato em minha visão.
Passado guardado,
com saudade no coração
Tu não sabes, mas é minha inspiração.
Desejei nossa soma, mas você queria multiplicação.
Achei que fosse só uma obstrução,
mas era o fim da nossa estação.